às vezes quero acreditar que é possível enfiar um sorriso no rosto, libertar as asas que há muito trago amarradas às costas e voar. às vezes quero acreditar. e odeio não ser capaz de fazê-lo, cerrar os olhos à obstinação, cravar o corpo com perguntas da espessura de gestos e pensar que sonhar é um acto demasiado delicado para alguém como eu.
estou rasa de água e tenho sede.
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