quarta-feira, 22 de abril de 2009

#78

espero-te tarde. já os pardais se recolhem ao ninhos e as andorinhas voam rasteiras à espera do pôr-do-sol. na espera teço a saudade, com pés de meia, delicados como passos dados à deriva. queria conseguir esperar-te sem me doer.

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