as ruas são sempre iguais,
esbatem-se umas contra as outras
até chegar ao rio, onde o velho
espera que com as águas lhe chegue a idade.
a baixa da cidade cala-se.
há uma chegada, alguém que vem
com o saco aos ombros e
uma centena de sonhos curiosos
levam-se rua abaixo.
o corpo é sempre o mistério de um primeiro encontro.
domingo, 26 de abril de 2009
#99
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