sobre o amor pouco hei-de dizer,
já me sobraram espaços onde o esconder,
hoje é dele que se fazem todos os espaços.
ao amor nada digo,
que a lamechice do amor acarreta
tempos e lugares que não me pertencem;
ainda que habite todos os lugares do mundo
em todos os instantes.
que ao amor eu desejei a morte
e hei-de matá-lo um dia nos teus braços.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
#204
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