podes ficar, só mais um pouco,
a debruçar na noite a minha ausência?
podes gritar-me que volte
com as mãos suadas de orvalho,
amanhecer nos meus não-gestos?
podes ficar só mais um pouco
a mitigar as horas,
ou vais agora?
já não sabes como madrugar no meu corpo.
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