quinta-feira, 27 de agosto de 2009
#277
pergunto-te só se pode ser-se feliz assim. pergunto-te só se é possível privar o coração de certos comodismos, como a certeza de um amor. creio que sim, e é para mim que falo agora. creio que sim. abano a cabeça pela antevisão da dor que se aproxima, se me pertence? se é minha? direi que sim, embora sinta o medo a tomar-me conta das artérias. se me explodisse o amor agora, para sempre, se me fosse possível matar lentamente estas estrelas.
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