A partir de agora, todo o poema que fale de amor,
fora.
Todo o poema que não revolucione,
fora.
Todo o poema que não ensine,
fora.
Todo o poema que não salve vidas,
fora.
Todo o poema que não sobreviva,
fora.
Vou deixar um anúncio no jornal:
Procura-se poeta.
Trespasso-me.
ana salomé
ah postei este poema ha pouco tempo :)
ResponderEliminareste espacinho está muito bonito *