sábado, 28 de agosto de 2010


















são as palavras que desaparecem pela pele dentro até ao coração. como dizer adeus às coisas, tantas, e não saber onde é que elas estão. e já no peito não morrem, com ninhos feitos ficam-me nos ossos. quisera eu matá-las de silêncio mas não dizê-las, como não dizê-las se o corpo me pede que as chore. dentro da boca há um necrológio, morre o teu nome. e sou toda a saudade repetida, todo o longe onde não fomos.






























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