terça-feira, 16 de novembro de 2010









































ninguém. .ocupa agora a casa. .e nem os olhos são. estão de passagem. .todos os nomes foram. fica só. .fico só.digo. .cansaço. é de manhã e as ruas vêm todas dar a esta. duas pedras e um lençol de água. .amo-te. .não ouves. porquê. .para quê. .onde. e tudo acaba onde a rua começa. nenhum nome igual ao teu me chama. nenhum olhar. nenhum céu fechado.nenhum pássaro fica em terra. digo. . não sei esquecer-te. nem lembrar-te menos. e só amar-te. .só assim. .não chega.











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