terça-feira, 31 de agosto de 2010











quando olho a pele dos braços lembro-me do teu cansaço. de como encostavas os olhos ao pescoço do mundo e choravas. de como eu tapava o meu corpo com uma manta de lã. quase sorria. e tu choravas e eu quase te dizia que não voltasses. hoje queria que aqui estivesses, ver a noite, ficar só a vê-la dentro do silêncio a esbracejar.até tarde. até ser de manhã e tu seres da terra.











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