quarta-feira, 2 de dezembro de 2015





mariam sitchinava











Apesar da idade, não me acostumar à vida. Vivê-la até ao derradeiro suspiro de credo na boca. Sempre pela primeira vez, com a mesma apetência, o mesmo espanto, a mesma aflição. Não consentir que ela se banalize nos sentidos e no entendimento. Esquecer em cada poente o do dia anterior. Saborear os frutos do quotidiano sem ter o gosto deles na memória. Nascer todas as manhãs.
miguel torga








um ano de vida são trezentos e sessenta e cinco dias de magia - a cada dia um novo recomeço. a cada olhar um novo ser-se inteiro - conhecer-se é o primeiro passo para o renascimento. mas é um caminho duro. às entranhas. aos não lugares de que somos feitos - quando damos passos seguros rumo ao futuro. sabemos de que limites somos feitos. e crescemos com o coração integro





aos que me visitam, aconselho: http://birthtorebirth.weebly.com










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